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Segunda-feira, Maio 03, 2010

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Segunda-feira, Abril 19, 2010

Twitter: Obtendo Seguidores Sem Scripts


Esse artigo complementa, de um ponto de vista operacional, o artigo anterior "15 Regras para um Twitter Saudável".

Conforme indicamos na Regra #2 não utilizo scripts para a obtenção de seguidores, porque esses seguidores serão certamente pinçados de forma aleatória sem nenhuma garantia de que se afine com aquilo que você gosta de discutir e postar. Afinal, estamos no Twitter para interagir e sermos lidos, dai não ser nenhuma heresia a busca por seguidores. Lógico que você não pretende escrever seus posts para apenas você mesmo os ler.

Como então obter seguidores de qualidade?

Isso é muito simples e apenas exige que você se dedique de meia a uma hora, quando estiver no Twitter, para aplicar um procedimento infalível.

Procure visitar as páginas de Twitters que aparecem nos RTs e nas Replies. Se alguém fez um RT ou respondeu a outro usuário, pode ser um indicativo de que o Twitter pode ter algo de valor. Ao visitar a página do usuário analise seus posts e se forem de acordo com o que você aprecia, clique para segui-lo.

Lembre-se de evitar as páginas que são balcões de indicações e observe a relação Following/Followers. Dê preferência aos usuários que possuam uma relação entre 1,0 e 1,1.

Aguarde até 72 horas para verificar se o usuário lhe seguiu. Caso isso não tenha acontecido e você considerar que não interessa segui-lo, sem a reciprocidade, execute o "unfollow", sem fazer qualquer alarde, procurando manter a sua própria relação Following/Follower dentro dos valores acima.

Veja na figura abaixo o desempenho do meu próprio Twitter após a utilização dessa técnica, a partir do início de abril 2010.























No mais, é você seguir as 15 Regras para ter um twitter saudável e também seguir as celebridades que você desejar sem preocupação da reciprocidade.



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Sábado, Abril 17, 2010

15 Regras Para um Twitter Saudável


O microblog twitter tornou-se uma das mais populares redes sociais e com certeza vai exercer um papel destacado nas próximas eleições presidenciais em 2010.

No entanto, vem sendo usado algumas vezes de uma maneira que não valoriza o seu enorme potencial de integração entres as pessoas.

As regras para um Twitter saudavel que vou listar nesse "post" não são fruto de nenhuma pesquisa, não são universais e são apenas fruto daquilo que com quase um ano de utilização da ferramenta me fizeram passar bons momentos no Twitter e angariar muitas informações, repassar outras tantas e trocar idéias com pessoas interessantes e inteligentes.

Essas regras não vão fazer você entrar no nível das celebridades em termos de seguidores, mas vão lhe proporcionar um bom número de bons amigos e amigas virtuais, no Twitter e que eventualmente poderão se tornar em amigos e amigas no mundo real.

Regra #1 O Twitter não é uma competição de números de seguidores, embora não seja errado desejar obter seguidores que interajam com você;

Regra #2 Como decorrência da Regra #1 a utilização de scripts para auferir quantidades de seguidores é totalmente incompatível com o objetivo de um "twitar" saudável. Seguidores obtidos com esse script não possuirão, necessariamente, uma identificação com você e não estarão lá por que gostam de suas idéias, mas aleatoriamente;

Regra #3 Fica implícito pela Regra #2 que você deve buscar seguidores afins com sua idéias e isso é obtido através de seus posts. A qualidade do conteúdo deles irá pescar os seus seguidores;

Regra #4 Procure sempre novos usuários para seguir. Se após algum tempo você não estiver satisfeito com o conteúdo de seus posts e caso ele não tenha lhe seguido também, dê o "unfollow" sem fazer alardes. Já passei por um ligeiro constrangimento ao fazer alarde de um "unfollow";

Regra #5 Evite dar unfollow em quem já lhe segue a não ser que algo de grave ocorra, mas isso é uma situação excepcional;

Regra #6 Procure usar de reciprocidade, mas você não é obrigado a seguir todos que lhe seguem. Analise os Tweets na página pessoal de um novo seguidor e então decida. Em princípio, não sigo quem tem Tweets protegidos.

Regra #7 Em princípio não siga, necessariamente, um novo seguidor comercial ou órgão de mídia. Analise se é do seu interesse e se ele poderá lhe oferecer alguma informação ou produto no futuro e então decida;

Regra #8 O mesmo da Regra#7 se aplica aos novos seguidores estrangeiros (gringos). Na maioria das vezes ele chegou até você por "scripts" e não vai interagir com você. Analise caso a caso;

Regra #9 MUITO IMPORTANTE Verifique sempre as Menções (Mentions) e as mensagens Diretas (DM). Muitos usuários novos deixam de perceber comentários ou perguntas interessantes porque não tem esse hábito. Para isso é muito importante a utilização de ferramentas como o Tweetdeck, mas a própria página do Twitter permite esse acompanhamento. É só criar o hábito.;

Regra #10 Não transforme sua página no Twitter em um balcão de indicações. Alguns usuários não tem nada em suas página além de indicações. Não siga usuários que agem desse modo;

Regra #11 Faça suas indicações através de RTs, acrescentando ou não. Essa é a melhor e mais eficaz forma de indicar um usuário. Caso não o siga, analise a possibilidade de também o seguir;

Regra #12 Coerente com a Regra #11 busque frequentemente novos usuários para seguir, nas mensagens em RT. Se alguém deu um RT, a mensagem ou o usuário deve ter algum predicado bom;

Regra #13 Alterne seriedade e temas sérios com humor e brincadeiras saudáveis com outros usuários com quem tenha afinidade. Isso torna seu twitter leve e vai atrai novos seguidores;

Regra #14 Procure agir com civilidade e urbanidade. Palavras de baixo calão nunca vão lhe recomendar. Respire fundo e tome um café antes de responder, caso algo tenha lhe perturbado muito. Lembre-se os conflitos não estão na realidade objetiva, mas na mente das pessoas;

Regra #15 Siga todas as listas que lhe seguirem;

No mais é aproveitar essa maravilhosa ferramenta que para alguns até se transforma em um vício bom. E se gostou, siga nosso twitter em MPHP

Leia também, "Obtendo Seguidores Sem Scripts"


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Domingo, Abril 11, 2010

Belo Monte: Aonde está a Verdade?


A discussão entre defensores e opositores da UHE de Belo Monte, no Rio Xingu, reforçam a idéia de que todos temos uma ideologia e a imparcialidade não é uma qualidade comum entre seres humanos.

Se você analisar o Relatório de Impacto Ambiental produzido pela Eletrobras e o estudo crítico realizado por especialistas contrários à construção da Hidrelétrica você só pode chegar a uma de duas conclusões; ou a Eletrobras é incompetente ou desonesta.

É mais do que sabido que se você inicia um estudo com objetivo de encontrar falhas em outro estudo você vai encontrar. É da natureza humana, pois os conflitos não estão na realidade objetiva, mas na mente das pessoas.

No Painel de Especialistas - Análise Crítica do Estudo de Impacto Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico de Belo Monte, logo na apresentação, na página 10, encontramos o parágrafo abaixo que demonstra nitidamente e intenção primordial de buscar erros:
Trata-se de estudo crítico realizado por um Painel de Especialistas (pesquisadores de diversas instituições de ensino e pesquisa), com o objetivo de evidenciar para a sociedade as falhas, omissões e lacunas destes estudos e subsidiar um processo de decisão, que se espera seja pautado pelo debate público - sério e democrático.

Ora como dissemos se o objetivo é evidenciar falhas a análise será orientada para isso potencializando tudo que possa ser uma falha. Será que precisamos criar um Painel de Especialistas2 para analisar, veja bem o termo, analisar o trabalho do Painel de Especialistas?

Não é crível que uma empresa idônea e de reconhecida competência como a Eletrobras produza um relatório com os erros grosseiros apontados pelo PE*, que vão desde a subestimação da quantidade da população atendida determinando-a em cerca de um quarto do que o PE considera real, passando pela indefinição do que seja o termo "atingido" e culminando com uma demonstração de que o projeto não seja sequer economicamente viável, como quer demonstrar o PE.

Sem ainda esquecer a grave acusação de que a construção de Belo Monte visa destinar lucro para as indústrias eletro-intensivas da Amazônia como a do alumínio e também beneficiar as próprias empreiteiras encarregadas da construção e não, como seria de se esperar, suprir de energia o sistema elétrico integrado nacional.

A verdade não pode estar nesses extremos, precisamos encontrar um meio termo e fugir das versões ou de teorias de conspirações. Não existem evidências no PE de que os que combatem a construção da unidade estejam procurando ganhos-mútuos, pelo contrário, demonstram estar, unicamente, almejando impedir a construção de Belo Monte.

*PE - Painel de Especialistas - Análise Crítica do Estudo de Impacto Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico de Belo Monte.




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Quarta-feira, Abril 07, 2010

Exageros da Procuradoria da República


Admiro bastante o trabalho da Procuradoria da República desde que a Constituição de 1988 definiu suas atribuições de uma forma clara e independente e seus procuradores vêm desempenhando um papel importantíssimo em defesa dos direitos difusos da sociedade.

No entanto, vez ou outra identifico exageros e avanço na competência do órgão quando procuradores identificam questões que possam lhes direcionar os holofotes da mídia e impetram ações e investigações fora de propósito. Foram ações deste tipo que incentivaram o Deputado Paulo Maluf a propor o nefasto projeto de mordaça do MP que esperamos não seja sequer apreciado pelo presidente da Câmara dos Deputados.

No momento identifico duas dessas situações:

a) Ação tentando anular a licença ambiental de Belo Monte, emitida pelo IBAMA, impedindo o Leilão já programado;>

b) Investigação sobre a compra dos caças da FAB, que sequer foi completada.


No primeiro caso, o MP tenta passar por cima dos órgãos competentes para emitir essa licença, no caso o IBAMA, que já exigiu 40 condicionantes a serem cumpridas antes da obra ser iniciada. Ou seja, a realização do leilão não garante o início das obras se as condicionantes não forem cumpridas. O MP procura substituir a função da agência que já está atuando em defesa do meio ambiente atropelando nitidamente o executivo e buscando para si os holofotes da mídia.

O segundo caso é ainda mais emblemático, pois trata-se de uma decisão estratégica de Estado e que não está subordinada necessariamente à oferta de menor preço, item que o MP pretende questionar em sua investigação. Tudo isso acontece porque o sociedade civil ainda não adquiriu uma cultura de defesa. Nossa sociedade ainda considera defesa um tema dos militares quando não é assim nos países centrais, posição que o país com seu crescimento econômico pretende se enquadrar.


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Segunda-feira, Abril 05, 2010

O Criador de Mitos (Mythmaker)



Sempre me pergunto qual a razão pela qual um mito, nitidamente criado pelos cristãos primitivos, veio a se tornar numa religião que influenciou e ainda influencia todo o mundo ocidental por mais de 2000 anos.

Só a ignorância e a falta de cultura e preparo necessário para permitir o acesso e entendimento das fontes históricas pode explicar esse fato.

Deter-nos apenas no Novo Testamento, que contém o cerne da religião cristã, é suficiente para provar que todas essa história não passa de um grande invenção criada através de interpretações equivocadas e traduções piores ainda, daquilo que um personagem obscuro, como muitos outros naquela época, pregou e realizou.

Se Jesus Cristo, uma figura messiânica na acepção da religião judia de então, aparecesse ressuscitado e percebesse tudo que se disse que ele falou e realizou, ele certamente condenaria a maior parte como heresia.

Jesus e seus seguidores não tinham nenhuma intenção de fundar uma nova religião. Ele se considerava como o Messias da tradição judaica no sentido intrínseco do termo. i.e., um líder humano que restauraria a monarquia judaica, expulsaria os invasores romanos, estabeleceria um estado independente judeu e inauguraria uma nova era de paz, justiça e prosperidade. (conhecida como o Reino de Deus) para todo o mundo.

Jesus acreditava ser a figura profetizada na Bíblia Hebraica que realizaria todas essas coisas. Ele não era um militarista e não construiu um exército para lutar com os Romanos, uma vez que acreditava que Deus realizaria o grande milagre de quebrar o poder de Roma. O milagre teria lugar no Monte das Oliveiras, tal como profetizado no livro de Zacarias. Quando este milagre não aconteceu, sua missão falhou. Ele não tinha intenção de ser crucificado como um ser divino e teria encarado esta idéia como pagã e idólatra, um pecado contra o primeiro dos dez mandamentos.

Essa idéias estão brilhantemente expostas no magnífico livro de Hyam Maccoby, "The Mytmaker - Paul and the invention of Christianity, sobre o qual em breve publicaremos uma resenha na MPHP.

No livro Naccoby explica porque Paulo e não Jesus foi o verdadeiro criador do cristianismo. Mostra a verdadeira face de Paulo diferente daquela apregoada no Novo Testamento por ele próprio e por seu pupilo, o autor do Evangelho denominado como de Lucas.Vale a pena ler. Um pouco disso já mostramos em Paulo, O Apóstolo Virtual.

Para aqueles que tem a capacidade de penetrar nos estudo históricos da formação do cristianismo fica a angústia de ter a certeza de que bilhões de pessoas são iludidas por um dos maiores mitos da história da humanidade.


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Sexta-feira, Março 12, 2010

As lamentáveis preferências do Presidente

As lamentáveis preferências do Presidente

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Terça-feira, Março 09, 2010

Doutoras



Certo dia, uma mulher chamada Anne foi renovar a sua carteira de motorista. Quando lhe perguntaram qual era a sua profissão, ela hesitou. Não sabia bem como se classificar.

O funcionário insistiu: "o que eu pergunto é se tem um trabalho".

"Claro que tenho um trabalho", exclamou Anne. "Sou mãe!"

"Nós não consideramos isso um trabalho. Vou colocar dona de casa", disse o funcionário friamente.

Uma amiga sua, chamada Marta, soube do ocorrido e ficou pensando a respeito por algum tempo. Num determinado dia, ela se encontrou numa situação idêntica. A pessoa que a atendeu era uma funcionária de carreira, segura, eficiente. O formulário parecia enorme, interminável.

A primeira pergunta foi: "Qual é a sua ocupação?"

Marta pensou um pouco e sem saber bem como, respondeu:

- Sou doutora em desenvolvimento infantil e em relações humanas.

A funcionária fez uma pausa e Marta precisou repetir pausadamente, enfatizando as palavras mais significativas.

Depois de ter anotado tudo, a jovem ousou indagar:

- Posso perguntar o que é que a senhora faz exatamente?

Sem qualquer traço de agitação na voz, com muita calma, Marta explicou:

- Desenvolvo um programa a longo prazo, dentro e fora de casa.

Pensando na sua família, ela continuou: "Sou responsável por uma equipe e já recebi quatro projetos. Trabalho em regime de dedicação exclusiva. O grau de exigência é de 14 horas por dia, às vezes até 24 horas."

À medida que ia descrevendo suas responsabilidades, Marta notou o crescente tom de respeito na voz da funcionária, que preencheu todo o formulário com os dados fornecidos.

Quando voltou para casa, Marta foi recebida por sua equipe: uma menina com 13 anos, outra com 7 e outra com 3.

Subindo ao andar de cima da casa, ela pôde ouvir o seu mais novo projeto, um bebê de seis meses, testando uma nova tonalidade de voz. Feliz, Marta tomou o bebê nos braços e pensou na glória da maternidade, com suas multiplicadas responsabilidades. E horas intermináveis de dedicação.

"Mãe, onde está meu sapato? Mãe, me ajuda a fazer a lição? Mãe, o bebê não para de chorar. Mãe, você me busca na escola? Mãe, você vai assistir a minha dança? Mãe, você compra? Mãe..."

Sentada na cama, Marta pensou: "se ela era doutora em desenvolvimento infantil e em relações humanas, o que seriam as avós?"

E logo descobriu um título para elas: Doutoras-sênior em desenvolvimento infantil e em relações humanas.

As bisavós, Doutoras executivas sênior.

As tias, doutoras-assistentes.

E todas as mulheres, mães, esposas, amigas e companheiras: Doutoras na arte de fazer a vida melhor.

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Quarta-feira, Fevereiro 17, 2010

Carta Aberta ao Arruda


Algumas semanas antes de irromper o escândalo denominado mensalão do DEM, eu o vi ex-governador Arruda em entrevista à Rede TV, no programa do Jornalista Kennedy Alencar, se apresentar como uma cândida vestal. Naquela ocasião chegou a brincar com seu infortúnio anterior do Painel do Congresso.

Hoje, preso, ainda demonstra esperanças de manipular políticos e se manter no poder ou pelo menos evitar a cassação.

Ex-Governador, sua melhor e unica atitude, que poderia ainda lhe conferir um certo respeito, é confessar e entregar todo esse escabroso esquema.

Crimes como o seu deveriam merecer julgamento em júri popular, pois são equivalentes a homicídio doloso já que indiretamente suas ações criminosas provocam mortes por falta de recursos em serviços essenciais como a saúde.

A nação brasileira não suporta mais políticos corruptos com sua indiferença e cara-de-pau de mentir descaradamente. Panetones, Sr. Ex-Governador? Não primam nem pela criatividade dado ao descaso com que tratam a coisa pública.

Aproveite para refletir durante esse seu período, seguramente mais confortável do que VSa merece, para decidir pela confissão e ajudar o estado brasileiro a se livrar dessa praga.

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Sábado, Fevereiro 06, 2010

Fantasmas dos Balcãs


Em função da minhas leituras sobre Alexandre o Grande, como interessado em sua história e "heavy reader" sobre o tema busquei informações globais sobre a península balcânica, na qual se insere a Macedônia, e topei, entre muitos outros, com um livro sobre a epopéia dos povos balcânicos.

Trata-se de "Balkan Ghosts: A Journey Through History " escrito por Robert D. Kaplan, nos idos de 1990.

Este livro é, se é que pode dizer assim sobre a tragédia humana, um consolo para os que costumam dizer que o povo brasileiro, com seus meros 500 anos de existência, é um povo sofrido.

Em comparação com os povos balcânicos temos vivido no Éden, totalmente afastados do centro dos modelos de barbaries já perpetrados contra a humanidade.

Não terminei de ler, mas ainda no terceiro capítulo o livro já conseguiu me atingir com uma elevada carga de choque que me faz indagar quais seriam os limites da crueldade humana em nome de crenças religiosas, não de etnias, pois as etnias naquela região pouco diferem uma das outras.

Certamente, ao terminar o livro, farei uma resenha a ser publicada na MPHP, e ela seguramente deverá ter um viés, pois todos temos ideologias inerentes à nossa criação e formação e é impossível uma análise sem qualquer tendência. Digo isso, porque analisando as resenhas que o livro recebeu de leitores na Amazon alguns (6%) indicaram que o autor era tendencioso. Ora se um autor é judeu certamente terá um viés diferentes de um muçulmano e vice-versa. Cabe ao leitor distinguir fatos e isolar tendências.

Ainda sobre os comentários do livro na Amazon, como ilustração: existem na data de hoje 124 comentários que produziriam um máximo de 620 pontos na escala 1-5. O livro obteve 462 pts, ou seja, uma aprovação de 74,5%.

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