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Notícias: Você que é Visitante ou Membro do Fórum da MPHP Participe do Novo Tópico sobre Submarinos Nucleares: Descomissionamento, A Questão
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Iniciado por Mário - Última Mensagem: por Mário
Olá Visitante
Como você pode verificar este Fórum é extremamente visitado, mas poucos são aqueles que se aventuram ase  registrar e a participar.

Não tenha receio, não fazemos spam e não usamos seus dados para nada além de permitir sua entrada e uso do Fórum.

P.A.R.T.I.C.I.P.E

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 : 22:03:10:18:50:11 
Iniciado por Aíla - Última Mensagem: por Mário
Olá Aíla e Gildemar

Depois de receber o livro e lê-lo ficou para mim a impressão que essa discussão foi impregnada por ideologias dos debatedores em um grau acima do razoável.

O livro de Maccoby é excelente e não se resume à discussão sobre Romanos 7 que foi levada a efeito por aqui.

Eu espero que a Aíla e o Gildemar voltem para que possamos colocar outras teses do Maccoby em discussão.

The Mytmaker - Paul and the Invention od Christianity é um trabalho corajoso que merece uma discussão menos ideológica.

Segue abaixo o conteúdo do livro:

CONTENTS

PART I: SAUL
   I The Problem of Paul                   
   2 The Standpoint of this Book    
   3 The Pharisees                     
   4 Was Jesus a Pharisee?            
   5 Why Was Jesus Crucified?             
   6 Was Paul a Pharisee?                 
   7 Alleged Rabbinical Style in Paul's Epistles     
   8 Paul and Stephen
          
PART 11: PAUL
   9 The Road to Damascus           
   10 Damascus and After    
   I I Paul and the Eucharist       
   12 The 'Jerusalem Church'    
   13 The Split                     
   14 The Trial of Paul            
   15 The Evidence of the Ebionites         
   16 The Mythmaker       
   Note on Method                   
   Notes                       
   Bibliography                    
   Index                           
   Index of Quotations    
   

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Iniciado por administrador - Última Mensagem: por Mário
Este assunto me interessou muito e minha opinião tende inteiramente para os Macedônios.

Vejamos alguns dos argumentos gregos.

1. Alexandre nasceu na hoje Edessa, em solo Grego.

Ora não existe nada mais pueril e sofista. Os limites da Grécia atual foram definidos no séc.20, tratado de Bucareste, depois das guerras dos Balcãs em 1913 pelo qual a Grécia, a Servia e a Turquia expandiram seus territórios às custas de território Búlgaro, aonde se situava a maior parte da Antiga Macedõnia. Portanto essa afirmação de que Alexandre nasceu em território Grego é infantil. Alexandre nasceu na Antiga Macedônia.

2. A população da Macedõnia atual é predominantemente eslava devido à invasão de povos eslavos no território Europeu no ano 600 EC, e portanto quase 1000 anos após Alexandre.

Sim, houve essa miscigenação das tribos da Macedônia e Trácia com povos eslavos que migraram para a Europa e se misturaram com a população da Macedônia. No entanto, em que essa assimilação étnica prejudicaria a destinação da herança dos ancestrais dos macedônicos à sua população atual?

3. Macedônia era Grécia

Se macedônios fossem Gregos, para que a campanha anterior de Felipe e depois do próprio Alexandre tentando pacificar e ter a Grécia ao seu lado na retaguarda nomeando primeiro um e depois confirmando o outro como Capitão Geral da Grécia. Campanha que custou muitas mortes com a destruição de Tebas e rendição de Atenas. Se macedônios fossem gregos porque deixar com Antipater em Pella 15.000 homens treinados para evitar rebeliões nas cidades gregas. Não, esse é um erro alimentado e propagado hoje pelos Gregos que ocupam grande parte das terras do antigo reino da Macedônia por força de tratado assinados no século 20. A herança de Alexandre não é grega, mas sim macedônica representada pelo pequeno estado FYROM (Former Yugoslav Republic of Macedonia) que ainda hoje é impedida pela Grécia em fóruns internacionais de usar o nome de simplesmente República da Macedônia.

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Iniciado por Mário - Última Mensagem: por Mário
Apesar das inúmeras fontes primárias sobre Alexandre e uma enorme quantidade de estudiosos posteriores esse é um assunto pouco debatido sendo que o primeiro problema  e fazer-se uma estimativa do número de tropas, acompanhantes e animais na expedição. Embora os números da infantaria e da cavalaria possam ser razoavelmente estimados das referências nas fontes existem dificuldades para computar o número de acompanhantes e animais de carga. Viajando com os macedônios haviam guarda-costas, antigos guerreiros retirados do combate, serventes, videntes, médicos, sofistas, poetas, um historiador, um tutor,secretários, batedores, a guarda de transporte,  profetas babilônicos e egípcios, mercadores fenícios, cortesãs, um harpista, manobristas das máquinas de cerco, engenheiros e à medida que a expedição avançava na Ásia, mulheres e crianças.

O exército herdado por Alexandre tinha sido transformado por Felipe na mais eficaz força de combate na Europa ou Ásia e Alexandre não só manteve muitos dos veteranos de Filipe como também as medidas disciplinares e organização logística no exército. Filipe proibiu que vagões fossem utilizados pelo exército e limitou os serventes  a um para cada dez soldados à pé e um para cada cavalariano, para o carregamento de moinhos de mão (para moer o grão) e outras ferramentas. Com um razão infantaria-cavalaria de cerca de seis para um isso indicava uma razão geral de um servente para cada quatro combatentes. Tanto as tropas de Filipe como Alexandre carregavam suas armas, armadura, utensílios e algumas provisões durante a marcha e não usavam serventes ou carros para levar esses itens como era a prática contemporânea dos exércitos Grego e Persa. Além disso Filipe, aparentemente, proibia esposas e mulheres de acompanhar o exército, uma prática continuada por Alexandre até o exército se infiltrar do Mediterrâneo em direção à Mesopotâmia. Quando ficou aparente que o tempo de afastamento seria muito grande Alexandre o número de mulheres começou a crescer no exército e posteriormente Alexandre começou a permitir casamentos para diminuir o desejo dos homens voltarem para casa. A política de Filipe de deixar os homens voltarem para casa com freqüência, quando os combates eram restritos à sua vizinhança, não podia ser mais aplicada.

Sempre que o número de acompanhantes aumentava, Alexandre tomava medidas para limitar o aumento tanto quanto possível. para controlar isso chegou a ordenar a queima de carroças e eliminar o excesso de bagagem.

Qualquer estimativa do número de acompanhantes no exército macedônio é mera aproximação. Vamos usar a razão de um acompanhante para cada três combatentes até Gaugamela e um acompanhante para cada dois combatentes dai em diante quando o número de mulheres e crianças aumentou. Na verdade, o número preciso não é o fator mais importante na determinação da capacidade logística do sistema macedônico. De maior importância e a razão entre a capacidade de carga do sistema e a razão de consumo das provisões que permanece praticamente constante independente da quantidade de pessoal na expedição.

Os animais na expedição incluíam cavalaria de combate e animais de carga. O número dos primeiros podem ser estimados com razoável precisão, mas o número de animais de carga varia com a quantidade de suprimentos transportados (mais suprimentos terão que ser levados em regiões áridas do que em terrenos férteis), o número de pessoal e a quantidade de suprimentos que eles carregam, a disponibilidade de animais adequados e a proporção de diferentes tipos de animais usados. Não vamos aqui fazer uma análise detalhada dos tipos de animais utilizados pelo exército macedônico, que variaram ao longo da campanha, e com fins de simplificação e conveniência vamos estimar que o animal de carga médio no exército macedônio carregava 113,40 kg (250 lb).

Filipe proibira o uso de carros no exército macedônico e Alexandre, pelo menos até o Irã aonde os primeiros carros são mencionados, manteve essa política. Apenas carros para transportar a engenhoca de cerco e ambulância eram mantidos, mas nunca puxados por bois devidos à sua baixa velocidade e também sua menor resistência para as marchas. Em suma, mesmo com qualquer animal os carros eram considerados causar de atraso no movimento do exército e sua existência encorajava  o acúmulo de posses pelo soldado comum. Devido ao carregamento de suprimentos pelo própria tropa e seus serventes, o cortejo de bagagem no exército macedônico continha um limitado número de animais e o número de carros era bastante reduzido.

Um número de animais eram necessários para carregar os itens não-comestíveis como tendas, suprimentos médicos, a ambulância, o mecanismo de cerco, lenha, pilhagens e talvez algumas mulheres e crianças. Vamos usar a razão de um animal de carga para cada 50 pessoas no exército macedônico, embora essa seja uma estimativa mínima.

Agora, uma ração mínima para cada adulto masculino na expedição seria 1,36 Kg (3 lbs) de grão por dia ou seu equivalente nutricional e ao menos 2,27 lts (2 qt) de água por dia. Para serem alimentados corretamente os animais precisam além da forragem, de uma ração diária de 4,5 kg (10 lb) de grãos e cada animal requer 36 lts (8 gl) de água por dia.

Após cruzar  o Helesponto o exército de Alexandre contava com 48.100 combatentes e 6.100 cavalarianos, se considerarmos um acompanhante para cada três combatentes eles somaria acima de 16.000, um total geral de mais de 65.000 homens. Se considerarmos um animal de carga, para transportar não comestíveis para cada 50 homens, seriam necessários 1.300 animais

Assim, se o exército de Alexandre tivesse que marchar sobre terreno fértil em água e forragem para os animais, de maneira que os animais só precisassem carregar grãos, de acordo com os dados que fornecemos acima, os animais teriam que carregar 122.000 Kg (269.000 lbs). Isso seria o peso de grãos necessários para o pessoal, cavaria e animais de carga para um dia. Não vamos mostrar a maneira de calcular para não estender, mas isso daria um total de 1.121 animais de carga já computados no cálculo os grãos que esses animais consomem.

Se fosse para dois dias chagaríamos a 2.340 animais. Teoricamente seria possível calcular o número de animais até 25 dias uma vez que então os animais teriam consumido tudo aquilo que carregam. Na prática porém, o exército apenas carrega suprimentos para dez dias uma vez que o número de animais requeridos seria fenomenal; 40.350 para 15 dias e 107.600 para 20 dias. Seria praticamente impossível obter essa quantidade de animais em toda a Macedônia e Grécia além do que a fila destes mais de cem mil animais colocados em linha simples alcançaria 492 km (306 mi). Mesmo em frente de 10 animais a fila chegaria a 49 km, uma logística impossível de ser gerenciada.

Agora imagine se o exército estivesse em um terreno aonde ainda se encontra água , mas não se tem forragem. esses números saltariam para 1.492 animais para o transporte de suprimento para um dia. Ainda teoricamente seria possível calcular o número de animais para 12,5 dias, mas na prática, pelos mesmo motivos anteriores não mais do que  7 dias de suprimento poderiam ser transportados.

Finalmente suponhamos que o terreno da marcha obrigue também o transporte da água necessária a homens e animais. As necessidades de animais para o transporte de um dia de suprimentos alcançaria 8.400 animais. Esse último número é importante, pois nos deixa ver que que em um terreno que não possua forragem, grãos e água seria impossível levar um exército por mais de 2,5 dias. Se as rações forem reduzidas à metade, um procedimento perigoso em terras áridas, ainda assim não se chegaria ao quinto dia.

Desses cálculos é possível extrair-se um princípio geral válido para expedições pequena e grandes:um exército cujos suprimentos são transportados por animais e homens não pode avançar pelo deserto, aonde não exista nem grãos nem água nem forragem, por mais de dois dias inteiros sem incorrer em fatalidades.

Por tudo que expomos dá para verificar como Alexandre foi genial em escolher as rotas e as épocas das marchas correspondendo-as com colheitas e possibilidades de formar estoques nas cidades aliadas ou tomadas.

É sobre isso que temos que nos dedicar em nossas discussões.


Leia a Resenha sobre o filme Alexandre o Grande, de Oliver Stone, 2004.

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Iniciado por Mário - Última Mensagem: por Mário
Olá

Parece que o arsenal de imoralidades e atitutes contra  a ética não têm fim no Congresso Nacional. Estes pretensos representantes do povo agem como se estivessem acima do bem e do mal e o cinismo é tão grande que já nem se incomodam mais com a opinião pública.

Não acredito que não possamos fazer nada. Alguma coisa temos que tentar para movimentar a sociedade contra esse estado de coisas. Na minha opinião a melhor maneira e circulando idéias e a Internet é um dos melhores instrumentos para isso. Mas é preciso ação. Vejo muitas pessoas acessando esse nosso Fórum. É só olhar o número de acessos de cada discussão, mas pouquíssimas deixando suas opiniões, participando. Precisamos ser mais pró-ativos.

Leiam a proposta a seguir. Se gostarem comentem, divulguem vamos deixar de ser bois de piranha para esses senadores e deputados corruptos.

A idéia se compõe de dois movimentos já divulgados em nosso Blog CanalMPHP e esse texto, basicamente, repete o que escrevemos no Blog.

Mesmo sob a pressão do mar de lama em que se chafurda o Congresso em surdina esses picaretas preparam mais um golpe contra a nação. Já não basta você não saber, exatamente, em que votou devido ao voto proporcional, agora, a criatividade destes impunes "cidadãos" do Congresso está armando uma reforma política na qual os votos se dariam através de listas. Isto é, o eleitor não votaria em um nome, mas em uma lista de nomes.

Ora, este é um passo urdido para tornar a democracia brasileira, já tão abalada pelos escândalos destes mesmos políticos, numa propriedade dos velhos e conhecidos caciques políticos. Esses caciques seriam, certamente, os donos das listas nas quais só entraria quem eles aprovassem, tornando impossível a um homem comum, sem poder político, sequer se candidatar a um cargo eletivo. Seria o loteamento final da política brasileira para os coronéis que a manobram a mais de um século.

Isto só não acontecerá se a sociedade civil se rebelar como fez na época dos cara-pintadas em 1992. Será preciso mobilizar todas as forças da sociedade civil contra o loteamento da política brasileira pelos caciques dos partidos e retaliarmos com um golpe branco que incluiria: o voto virgem e uma constituinte específica para a reforma política.

É claro que o ideal seria expulsarmos imediatamente todos eles, mas isso soaria como golpe e não seria internacionalmente bom para o país, pois só nós sabemos com quem estamos lidando e ao resto do mundo poderia parecer um atitude ditatorial. Afinal aos trancos e barrancos estamos consolidando nossa democracia.

O que envolve estes movimentos?

O voto virgem consiste em, simplesmente, não se votar em ninguém que já esteja ou já esteve lá.

Vamos dar a estes pilantras a única lição que entendem não reconduzindo nenhum deles para o Parlamento. No caso do Senado precisaremos de 8 anos para expulsar todos. Não devemos fazer nenhuma exceção. Não temos garantia que os novos que colocarmos lá sejam decentes, mas vale o risco sabendo que podemos continuar tentando com a mesma estratégia até limpar o Congresso e pelo menos os novos não terão contato com mestres na corrupção.

O outro movimento é ainda mais complicado, mas não devemos desistir e entregar tudo aos bandidos, com mobilização da sociedade podemos conseguir mudanças importantes, temos mais de uma ano para forçar que as regras sejam estabelecidas.

Uma idéia seria alijar os partidos da Constituinte da Reforma Política gerando os candidatos em número proporcional aos que os partidos indicariam, através de associações de classe da Sociedade Civil, talvez as 20 maiores ou mais representativas como OAB, CREA e outras, somadas a associações da Magistratura, Ministério Público e Centrais Sindicais. O TSE e os TREs poderia coordenar esta escolha. Não podemos viciar os processo mantendo esta corja partidaria envolvida.

Para coordenar os mandatos estenderíamos a atual legislatura por mais uma ano, enquanto a Constituinte trabalha concomitantemente com os salafrários. Seria o canto do cisne desta máfia e ao final de um ano convocaríamos eleições para a nova legislatura estabelecendo exatamente um ano de redução nos mandatos para compensar o ano da Constituinte. A nova legislatura assumiria com as nova lei vigorando.

Confesso que não sei da viabilidade, mas é uma idéia e precisamos discutir outras para tornar viável a melhor das idéias, o que não podemos é continuar aceitando isso que está aí.

Divulguem, discutam, criem novas alternativas. A Internet é uma excelente mola motriz para este movimento. Acompanhe-nos no Twitter e ajude a implementar com novas idéias essa opção.

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Iniciado por Mário - Última Mensagem: por Mário
Olá Todos


A maneira com que William Young estabelece os diálogos da "Santíssima Trindade" com uma pessoa sob sofrimento intenso devido a uma tragédia pessoal credenciam o livro e por isso resolvi fazer uma resenha.

Quem tiver interesse clique : A Cabana

Seria bom ver opiniões.



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Iniciado por administrador - Última Mensagem: por administrador
Olá membros do Forum e Visitantes

Quando iniciamos o Fórum a aprovação era automática, mas o crescente número de entradas Spam, vindas normalmente do Leste Europeu (mais de 100), nos obrigou a três medidas:

1- Necessidade de aprovação pelo administrador antes do membro ser aceito
2- Aumento no rigor das passwords (somente "strong passswords" são aceitas)
3. Aumento do rigor do sistema Captcha (figurinhas que tem que ser digitadas)

É sempre o justo pagando pelo pecador, espero que compreendam.

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Iniciado por Aíla - Última Mensagem: por Mário
Aila E Gildemar

Eu já estava desanimado com a ausência dos amigos que até levei um tempo para perceber que vocês voltaram.
Infelizmente por causa de spam tive que colocar as entradas de membros sob aprovação o que antes era automático.
Estávamos recebendo dezenas de novos membros da Romênia e UK, mas tudo spam.

Muito bom Aila que você introduza o livro do Painter. Este foi um dos últimos que recebi. Ainda estou no capítulo 1, mas estou gostando muito mais do que o do Eisenman que é extremamente enfadonho.

O meu projeto do Livro sobre Tiago está em marcha lenta, precisamente, depois de ler o livro do Eisenman. Esta discussão vai ser boa. Gostaria que comentassem meus humildes dois artigos sobre Tiago, na MPHP, seção Jesus Histórico.

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 : 23:12:08:21:26:54 
Iniciado por Aíla - Última Mensagem: por Aíla
Considerando essa postura de Lucas, Painter vai estudar os textos dos Atos dos Apóstolos que se referem especificamente a Tiago.

Passemos ao capítulo 2. Atos: Tiago como convertido ou Líder da Primeira Comunidade?(p. 42-57)

 At 1:14: O papel de família de Jesus na Igreja dos primórdios 
 At 12:17: A Liderança de Tiago 
 At 15: Tiago e o Concílio de Jerusalém 
 At 21:17-26: Tiago como Líder da Igreja de Jerusalém 
 At 21:27-36; 23:12-22: Tiago e a prisão de Paulo

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Iniciado por Aíla - Última Mensagem: por Aíla

No primeiro capítulo de seu livro, Painter conclui, das passagens bíblicas que ele estudou, que a narrativa de Lucas é aquela que remove os contrastes entre a família natural e a "verdadeira" família de Jesus. Lucas omite a questão de Jesus sobre quem seria sua mãe e quem seriam seus irmãos (Mc 3:33). Nos outros evangelhos, essa pergunta faz um contraste entre os que estão ao redor de Jesus (Mc) ou os discípulos dele (Mt) e a família natural.
Certamente Lucas deixa claro que a família "espiritual" (escatológica) que escuta a palavra de Deus  não está restrita à família natural, mas esta não está excluída daquela.
O tratamento que esse evangelista dá à família natural de Jesus permite uma avaliação positiva do papel dela como fazendo parte do conjunto dos seguidores, embora Lucas não inclua a mãe de Jesus entre as testemunhas da Cruz.

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